27 de dez. de 2010

Recriação facial mostra menina grega de 2,5 mil anos.

Cientistas reconstruíram o rosto de uma menina grega de 11 anos que morreu no ano 430 antes de Cristo, há quase 2,5 mil anos. O esqueleto da menina, batizada pelos cientistas de Myrtis, foi encontrado em uma antiga vala comum em Atenas durante as obras para a construção do metrô em 1995. Na vala ainda estavam 150 homens, mulheres e crianças.



Usando uma tecnologia 3D, geralmente usada para múmias egípcias, os cientistas conseguiram reconstruir a face de Myrtis a partir de seu crânio.


O professor e ortodontista da Universidade de Atenas, Manolis Papagrigorakis, afirma que eles conseguiram o crânio intacto da menina, com a mandíbula, dentes e até os dentes de leite, o que ajudou na reconstrução. O professor acrescenta que eles conseguiram chegar a 95% de aproximação com a realidade.


Os cientistas retiraram amostras de DNA dos dentes de outros crânios encontrados na vala em Atenas e concluíram que eles morreram de febre tifoide, uma doença que matou muitos naquele período da história da Grécia.


O rosto de Myrtis vai ficar exposto em Atenas, e a Organização das Nações Unidas (ONU) a transformou em uma representante das Metas do Milênio da organização, para aumentar a conscientização para saúde infantil.


Fontes:
Noticias.terra

1 de out. de 2010

Atlas Digital dos Romanos e Civilizações Medievais

  


Um esforço colaborativo entre professores, alunos e alguns financiamentos muito generosos, produziu-se o Atlas Digital dos Romanos e Civilizações Medievais. Já está online, totalmente gratuito, e oferece um mapa sobre o qual você pode sobrepor vários detalhes históricos, desde os nomes das cidades, a região apresentada, naufrágios e muito mais. O software ainda está em beta e eu tive alguns problemas com ele, mas ... Leia mais e veja as imagens.

Fonte:
Harvard.edu

30 de set. de 2010

Tumba de rei Maia revela segredos e sacrifício infantil.

  




por Sarah Grainger.

Descoberto em maio de 2010, na Guatemala, o túmulo de um rei maia repleto de esculturas muito bem conservadas, cerâmica e ossos de 6 crianças sacrificadas no local, dando um novo raio de luz sobre a desaparecida civilização Maia.


Os arqueólogos descobriram uma câmara mortuária do período 300 e 600 anos dC, localizada sob a pirâmide "El Diablo" na cidade de El Zotz, localizada perto das ruínas de Tikal na região florestal de Petén, mas a descoberta só foi levada a público em julho de 2010.






O túmulo se manteve bem fechado por séculos, ajudando a preservar tecidos, esculturas de madeira e cerâmicas coloridas, disseram os pesquisadores. O túmulo mostra evidências  que o rei foi sepultado em traje tradicional de dança, decorado com conchas do mar e jade. Os arqueólogos encontraram ainda no local oferendas funerárias.


Stephen Houston compara os achados ao Fort Knox: "um depósito de riquezas com tecidos e artigos comerciais, e isso é o que surpreende". Líder dos trabalhos de escavação em El Zotz, está ligado à Universidade de Brown, nos Estados Unidos.




A Guatemala, país centro-americano, está cheio de pirâmides e ruínas da ancestral civilização maia, que alcançou o ápice entre os anos 250 e 900 dC, cobrindo um território que se estendia do México até Honduras.


Os arqueólogos disseram que a escavação em El Zotz, que significa morcego em vários dialetos maias, fornece novos dados sobre os rituais funerários dessa civilização.
Durante os funerais dos reis maias, frequentemente adolescentes eram sacrificados, mas nesta descoberta incomum em El Zotz, os arqueólogos encontraram ossos que pertenciam a 6 crianças com aproximadamente um ano de idade.


Fontes:

Noticias.Terra
Agência EFE
Calendariosagrado.org
Reuters

Fotos by EFE e Reuters.

29 de set. de 2010

Documentário: A Bíblia do Diabo

  

by National Geographic



Codex Giga, em latim, o "Grande Livro". O maior manuscrito medieval existente. Um livro que já foi considerado a oitava maravilha do mundo. Com 90 centímentros de comprimento e 75 quilos, e dentro dele, histórias antigas, curas medicinais e feitiços. O código exerce uma atração quase que sobrenatural. Cobiçado pelos poderosos, roubado como espólio de guerra, mantido em segredo por um imperador romano. O código inspirou medo e obsessão por sua posse. É a única bíblia com uma figura do demônio no centro. Desvende os segredos dos mistérios medievais, enquanto a ciência e a investigação descobrem a lendária e temida, Bíblia do Diabo.



Conta a história que a Bíblia do Diabo, também conhecida como Codex Gigas, foi escrita por um só monge na idade média. O fato cientifico é que uma só pessoa levaria 20 anos para concluir uma obra tão grande, para época,  mas o que tudo indica é que realmente foi escrito por uma só pessoa. O  conto lendário mais facinante sobre isso é que este monge levou praticamente uma só noite.

Em meados do século 13 dizem que ele cometera um crime contra a igreja e os monges mais velhos reuniram-se para puni-lo. Ele poderia ser morto a chicotadas, queimado… Mas, a decisão foi que ele seria emparedado, ou seja, colocado em pé em um espaço na parede ainda vivo e gradativamente tijolo a tijolo o selaria atrás desta para sempre.

Quando o monge recebe com temor a sentença, prosta-se aos pés dos monges e suplica pela sua vida, e que provaria sua fé, escrevendo uma obra tão grandiosa  continue lendo.

Duração: 47 minutos

Idioma: dublado
Tamanho: 356mb

Não hospedamos downloads, apenas informamos sua fonte e localização na web.

Fonte:

Livrosgratis

19 de set. de 2010

Arqueólogos encontram sapato mais antigo na Armênia

  

Cientistas afirmam ter encontrado o sapato de couro mais antigo do mundo, com 5,5 mil anos.
O calçado foi desenterrado por um grupo internacional de arqueólogos na Armênia. No tamanho 37, ele provavelmente pertenceu a um adolescente.
O pé direito (o esquerdo não foi encontrado ainda) tem 24.5 cm de comprimento e vai de 7.6 a 10 cm de largura, o equivalente a um sapato número 38 feminino. Apesar do tamanho, os arqueologistas não sabem determinar se o calçado pertencia a um homem ou mulher, porque não dá para determinar o tamanho das pessoas que viveram naquela época.

Os cientistas acreditam que as pessoas começaram a usar sapatos muito antes disso, mas essa é a primeira prova de que humanos já eram capazes de fabricar objetos assim naquela época.

Conservado por 5,5 mil anos embaixo de um monte de esterco de ovelhas, o sapato pré-histórico foi encontrado numa caverna seca da Armênia, na fronteira com o Irã e a Turquia. Estava numa vala dentro da estrutura de uma casa, sob o chão de argila, debaixo de um vaso de cabeça para baixo.Os cientistas não sabem se os objetos foram escondidos ali ou simplesmente abandonados.
A tecnologia usada pelos ancestrais para fazer o calçado é simples. Os pesquisadores pediram a um sapateiro irlandês para fazer réplicas.
O artesão disse que o calçado é simples, sua fabricação não exige habilidade e é muito básico. É praticamente um chinelo fechado.O sapato foi encontrado em buscas arqueológicas por indícios de homens de Neandertal que teriam vivido na região da fronteira com a Turquia e o Irã.


Sapato de couro mais antigo do mundo (Foto: Reprodução/Discovery News)
Trata-se do mais antigo sapato do mundo, encontrado por pesquisadores em uma caverna na Armênia. Datado do ano 3.500 a.C., o sapato, feito de uma única peça de couro, estava em perfeitas condições e moldado na forma do pé direito de seu dono ou dona.
O sapato foi descoberto em um buraco na caverna por Diana Zardaryan, estudante de doutorado do Instituto de Arqueologia da Armênia que participava da escavação e também ficou surpresa com seu bom estado: - Fiquei impressionada ao ver que até os cadarços estavam preservados - diz.

Antes deste sapato da Armênia, o mais antigo calçado encontrado no mundo eram sandálias feitas de vegetais achadas em uma caverna no estado americano do Missouri. Além disso, o sapato armênio é muito similar aos calçados que eram usados por comunidades das Ilhas Aran, no oeste da Irlanda, até os anos 1950.

- De fato, existem grandes similaridades nas técnicas de manufatura e estilo entre este sapato e outros de períodos posteriores encontrados por toda a Europa, sugerindo que este tipo de calçado foi usado por milhares de anos por diversas populações em diferentes condições ambientais - diz Pinhasi.

- Não sabemos se o sapato pertencia a um homem ou uma mulher. Embora pequeno (24,5cm, equivalente ao tamanho 35 no Brasil), caberia tanto num homem quanto numa mulher da época - diz Ron Pinhasi, da University College Cork da Irlanda e líder da pesquisa.

Segundo os pesquisadores, as condições secas, frias e estáveis da caverna, localizada na fronteira entre Armênia, Irã e Turquia, ajudaram na preservação dos achados, que incluem ainda potes de cerâmica que guardavam bem preservadas amostras de trigo, cevada, damasco e outras plantas comestíveis. O sapato, por sua vez, trazia em seu interior restos de grama que não se sabe se eram para auxiliar no aquecimento dos pés ou para manter seu formato.
Inicialmente pensamos que o sapato e os outros objetos tinham apenas de 600 a 700 anos de idade devido a suas boas condições. Foi só depois que o material foi datado pelos laboratórios de radiocarbono de Oxford e da Califórnia que descobrimos que o sapato era alguns séculos mais antigo do que os usados por Ötzi, o "Homem do Gelo" (múmia de mais de 5 mil anos encontrada congelada numa geleira nos Alpes em 1991) - conta Pinhasi.

Para se ter uma idéia de sua idade, ele é mais velho do que as pirâmides do Egito e do que Stonehenge, o santuário de pedras na Inglaterra. Três amostras foram enviadas para a Universidade de Oxford, para a Californa Irvine e para a Universidade de Cork, e as três tiveram o mesmo resultado, o sapato é de 3.500 A.C. A mesma época em que os humanos inventaram a roda e domesticaram cavalos.

Fontes:
BBCnews
oglobo.globo.com
Virgula Uol

17 de set. de 2010

Vampiros: Fato ou ficção?


  

Será que os vampiros vagam a terra no tempo de Michelangelo e Leonardo da Vinci? Os registros históricos indicam que as pessoas pensavam assim e mesmo descrevem como enterrá-los com segurança. Agora, mais de 400 anos mais tarde, uma vala do século 16 é descoberta perto de Veneza, na ilha de Lazaretto Nuovo.

Entre as escavações, faz-se um achado de um esqueleto com um tijolo, aparentemente, inserido entre as mandíbulas do crânio. Esta parece ser a evidência de um ritual macabro projetado para "matar" um vampiro. Lampejos de uma investigação forense altamente incomum.

O crânio e o tijolo do Vampiro de Veneza.
foto by © National Geographic Television


Durante séculos, por todo o mundo, mitos foram criados sobre a existência de vampiros. Quão verdadeiros são esses mitos?
Como a ciência moderna tem esclarecido esses falsos mitos?
Quais os fatos que cercam este folclore cultural?Um texto antigo em latim denominado "History of the Dead Masticating", publicado em 1679, dá instruções para o ritual de matar um cadáver "morto-vivo", que se alimenta do sangue dos vivos, empurrando uma pedra em sua boca.

O vampiro que sabemos, o homem de linhagem aristocrática que é sempre jovem, sexual e sedutor, não é real; Mas a invenção literária tem antepassados reais, que parecia diferente e passou por diferentes nomes. Eles eram uma classe de criaturas conhecidas como "fantasmas", e não eram sustentados por beber o sangue do pescoço, mas por excessiva ingestão de carne viva.

Bram Stoker, o homem quem criou o Conde Drácula em 1897, com seu personagem baseado em contos transmitidos da antiguidade, acrescentou e inventou os detalhes do vampiro moderno que conhecemos hoje. Ele leva o nome Drácula de uma antiga casa real da Romênia, da qual deriva um cruel governante do século 16, conhecido como Vlad, o Empalador, que matou dezenas e talvez centenas de milhares, empalando seus inimigos em afiadas estacas de madeira.

Entre os séculos 13 e 16, houve uma enorme suspeita generalizada de bruxaria e caça às bruxas que varreu o continente europeu. Estudiosos estimam que cerca de 60.000 pessoas foram julgadas e executadas por práticas de bruxaria.

Alguns estudiosos chegam a sugerir que as bruxas e vampiros já foram considerados como sendo uma mesma entidade, existem relatos de exumação para "matar" uma bruxa que já estava morta e tratar seu corpo como um vampiro.

A evidência sugere que as mulheres nessa época raramente viviam mais que 40 anos. Para uma mulher de mais idade seria uma candidata à suspeita de feitiçaria.  As pessoas poderiam acreditar que ela  sustentava a sua vida através de feitiçaria.

Yersinia Pestis, mais conhecida como Peste Negra, pensavam ser a razão para o surto do vampiro; cidadãos acreditavam que havia uma escuridão que cercava a doença e as mortes com atormento implacável.

Alguns estimam que a doença matou cerca de 200 milhões de pessoas, que sofreram         de tosse com sangue e agonia com sua pele a borbulhar.


A Doença de Gunther também tem sido citada como uma possível explicação por trás da crença em vampiros. As pessoas infectadas por esta doença sofrem de vermelhidão dos olhos e na pele, ossos e dentes manchados e extrema sensibilidade à luz solar.


Imagens
foto by © National Geographic Television
Doutores Matteo Borrini, Andrea Bucci e Daniele Molina com o crânio do Vampiro de Veneza, no Laboratório de Florença.

foto by © National Geographic Television
Dr. Matteo Borrini, antropólogo forense, em seu laboratório analisando o crânio do suposto Vampiro de Veneza.



foto by © National Geographic Television
Doutores Nuzzolese e Matteo Borrini examinam o crânio no laboratório de Florença.


foto by © National Geographic Television
Dr. Matteo Borrini, antropólogo forense, trabalhou como especialista em CSI.

Académico na Universidade de Florença, usando o seu tempo livre para pesquisar o crânio estranho com o tijolo entre a mandíbula.



Oculto na biblioteca da Universidade de Renaissance, Borrini encontra a resposta:
Um antigo texto descreve um ritual macabro em que um tijolo foi colocado na boca do cadáver, para matar um vampiro.


foto by © National Geographic Television
Doutores Matteo Borrini e Carmilla Borrini desenterram o Vampiro "de Veneza" numa escavação arqueológica em vala comum com ossadas de vítimas da Peste Negra, que assolou a região no século 16.


foto by © National Geographic Television
Reconstrução facial do possível rosto.

O fim da pesquisa do crânio original do Vampiro "de Veneza".
No século 16, uma lenda que cresceu falava de um vampiro, criatura conhecida como
"a capa comedora" (ou "manto comedor") acusado de ser a causa da Peste Negra.
Um tijolo foi colocado na boca de um cadáver, para matar um vampiro.

Fontes:

Yersinia Pestis:
Fundação Fiocruz
Wikipedia.org
Imagens

Doença de Günther:

Doença de Günther transforma mulher em mumia viva
 

Editorial:
Pesquisa, tradução e edição final: Mariangela Ghirotti 

16 de set. de 2010

Revista História Viva – ed.77 – Março 2010




A arqueologia sempre se alimentou de mistérios. Nem sempre, porém, as escavações foram suficientes para esclarecer os enigmas do passado. Descubra quais são as grandes charadas históricas que permanecem sem resposta.


Gênero: História
Tamanho: 19 Mb
Formato: rar/pdf

Leia mais e faça download aqui.

Fonte:
Superdownloads.org

15 de set. de 2010

Livro: A Civilização Maia.

  

ritual para o sacrifício de mulher Maya.

mapa dos antigos mayas-clipart.com
por N.S. Guelra
Os antigos maias viveram na área sub-tropical da América Central em que hoje são a Guatemala, a península de Yucatán, no México, a oeste de Honduras, Belize e El Salvador. Eles floresceram no período clássico da história mesoamericana, quando eles viviam em cidades-estados caracterizados por:

  • reis fortes,
  • cálculos astronômicos e matemáticos muito impressionantes, incluindo:
    • um acurado calendário
    • um conceito de zero (usado como um espaço reservado em sua base 20 no sistema de contagem, nomeadamente no calendário vago)
    • tabelas de eclipses,
  • certas práticas religiosas, incluindo sacrifício humano,
  • edifícios monumentais, compreendendo pirâmides,
  • reservatórios e terraços para o controle do abastecimento de água,
  • escrita hieroglífica
  • guerra contínua.

praça central da cidade de Tikal.

Aos Mayas também são creditados a criação de um jogo de bola precursor ao futebol.
A maioria das cidades maias foram abandonadas no final do século IX.
Duas das principais cidades dos maias foram localizados no seguinte endereço:

Leia mais sobre os Maias


Sítios Arqueológicos Maias:
A cidade Maya de Calakmul

Artigos relacionados:
A civilização Maya do norte ou a planície Maya
Exposição Especial: Tesouros sagrados dos reis Mayas.
A civilização e a cultura Maya.

14 de set. de 2010

Encontrado tesouro romano em campo da Inglaterra

  

Foto: Divulgação
Caçador de tesouros usou um detector de metais para achar tesouro com 52,5 mil moedas.

08 de julho de 2010.

Um caçador de tesouros encontrou 52,5 mil moedas do Império Romano, um dos maiores tesouros já descobertos no Reino Unido, anunciaram as autoridades locais.

O tesouro é avaliado em 3,3 milhões de libras (cerca de R$ 8,9 milhões) e inclui centenas de moedas com a imagem de Marcus Aurelius Carausius, que dominou a Grã-Bretanha e o norte da França no século III e se autoproclamou imperador.




Segundo a agência, o conselho do condado de Somerset anunciou que Dave Crisp utilizou um detector de metais e descobriu o tesouro em abril em um campo no sudoeste da Inglaterra. As moedas estavam em um grande jarro enterrado a cerca de 30 cm de profundidade e tem um peso de cerca de 160 kg.


Segundo crisp, em entrevista à BBC, ele ouviu um sinal "engraçado" do detector e começou a cavar. Primeiramente, ele encontrou uma pequena moeda de bronze. Ele continuou a cavar e retirou mais 20, quando encontrou o enorme jarro decidiu buscar ajuda especializada. Arqueólogos iniciaram então o delicado trabalho de escavação para preservar e estudar o objeto.


"Esse achado nos presenteia com uma oportunidade de colocar Carausius no mapa. Estudantes de todo o país aprendem sobre a Britânia Romana há décadas, mas nunca aprendem sobre Carausius, nosso imperador britânico perdido", diz o pesquisador Roger Bland, do British Museum, à reportagem.



De acordo com a agência, as autoridades locais irão iniciar um inquérito para determinar se o achado está sujeito à Lei do Tesouro, o que seria apenas um passo formal antes de determinar o preço para uma instituição interessada em comprar a descoberta.

Fonte:
Terra.com/notícias